Embora aquelas práticas não fossem legais no sentido rigoroso da palavra , rodeava o espírito da lei e foi chamada por um autor de ''a obra-prima do bom-humor legal ''. Em 1912 as posses de títulos de todos os bancos nacionais ascendera a 9,45% de seus ativos, em comparação com 0,59% de 1863. Dois anos mais tarde C. W. Barron calculava que dois-terços dos ativos dos bancos comerciais achavam-se investidos em títulos, e apenas um terço estava sendo utilizado em transações comerciais, tornando-se assim ''importantes instituições do capitalismo de títulos desenvolvido ''.
K.M.
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